terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Conheça o OFURÔ


por Will Arte

SÃO ACONCHEGANTES
Seu formato especial proporciona total conforto ergonômico e economia de água. Maciça e polida, a madeira apresenta textura muito agradável ao contato com a pele, além de exalar delicado aroma.

CONSERVAM O CALOR
Por serem de madeira, mantêm a caloria da água por mais tempo. Nas tinas médias, o resfriamento ocorre na razão de meio a um grau Celsius por hora, com e sem a tampa, respectivamente. Naquelas para quatro pessoas, demoram três horas para perder cada grau. Naquelas para seis, um grau a cada quatro horas.

SÃO SIMPLES DE INSTALAR
Leves e portáteis, são colocadas diretamente sobre o piso. Com facilidade, são enchidas, esvaziadas e movimentadas.

SÃO FÁCEIS DE LIMPAR
Pura, lisa e polida, a madeira da parte interna da tina permite higiene perfeita. Basta esfregar uma toalha logo após a drenagem da tina. Quando à sombra, conserva o aspecto de nova por muitos anos. Periodicamente, usa-se uma esponja abrasiva que acompanha a tina em cortesia.

PODEM FICAR SECAS
O alto rigor construtivo e de projeto possibilita - ao contrário do que qualquer outra no mundo- que fiquem secas, sem prejuízo da estrutura e do funcionamento.

TÊM MAIS DE 40 TAMANHOS
Em cinco modelos, ajustados à necessidades de cada cliente, podem comportar de um a nove usuários - no jardim da casa ou mesmo no box de um apartamento.

SÃO DURÁVEIS
São justificados todos os esforços desde a concepção do projeto à solidez da construção para que as tinas Will sejam usadas por várias gerações, constituindo um patrimônio para os filhos, netos...trinetos. Os cuidados empregados na confecção de cada tina buscam que elas durem tanto quanto a madeira de que são construídas. A durabilidade prevista é de várias décadas. Mesmo depois de muitos anos de uso podem ser restauradas recuperando o aspecto de novas, se este for o desejo dos futuros usuários.

SÃO ECONÔMICAS E ECOLÓGICAS
A água é um recurso valioso. A forma cônica otimiza o volume de água, além de proporcionar aconchego. Num modelo compacto da tina Will Arte, com apenas dez minutos de chuveiro você desfruta um banho de imersão completa, pelo tempo que quiser, com pleno conforto e água quentinha. Naquelas com capacidade a partir de 500 litros, a presença de filtro recicla a água, obtendo assim autonomia quanto ao abastecimento.

A SATISFAÇÃO É GARANTIDA
A garantia quanto a defeitos de fabricação é perene. A durabilidade é prevista em décadas, e a satisfação plena assegurada.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Onde estão meus amendoins?



Quando me dei conta de que poderia dar um Up na minha vida sem fazer muito esforço e deixar meu corpo mais forte e saudável, não pensei duas vezes. Passei a me alimentar de alimentos que são importantíssimos para o bom funcionamento do organismo e resistência do sistema imunológico.
Sabendo que o amendoim tem 15% de proteína, é rico em antioxidantes e contém outras substâncias benéficas à saúde, passei a consumi-lo com mais frequência. Porém é uma fonte desequilibrada de gordura e pobre em Ômega 3, por isso, os alimentos que utilizam o amendoim em suas composições recebem uma dose extra de Ômega 3, como por exemplo a saborosa pasta de amendoim.
Mas, como nem tudo são flores, essa semente não é aconselhável para pessoas que estão fazendo dieta, por conter grande quantidade de calorias.
O consumo mais popular do amendoim é na alimentação, mas ele não se priva somente a isto. Da planta do amendoim se aproveitam o óleo, a planta aérea, farelo do bagaço e as cascas. A partir desses componentes são produzidos inúmeros produtos, como tintas, vernizes, óleos lubrificantes, roupas de couro, fibras têxteis, plástico, gesso, combustível, celulose (rayon utilizado no papel), mucilagem (cola), fertilizante de solo, e pode ser usado como outros legumes e grãos para fazer um leite sem lactose, como bebida, o leite de amendoim.
A receita agora, para quem quer ter uma vida saudável e protegida contra os radicais livres é, não só incluir o amendoim nas refeições, mas também as inúmeras sementes, frutas e verduras que dispõem de substâncias tão importantes quanto à do amendoim. O segredo é sempre se perguntar, onde estão meus nutrientes? Onde estão minhas vitaminas? Onde estão meus minerais? Onde estão meus amendoins? E adaptar as necessidades alimentares para o cardápio de alimentos do dia-a-dia.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

MUDRAS, os gestos do Yoga

por, Lúcida Maria de Oliveira Nabão

Mudras são gestos realizados com a mente, as mãos, os pés, a boca, os olhos ou com o corpo todo. São muito usados no Yoga e nas danças indianas, pois fazem uma reverência a vários aspectos das divindades hindus e da natureza. Nas palavras de Caio Miranda (1962), os mudras, "encerrando um profundo simbolismo, têm por objetivo unificar dualidades, como por exemplo, unir a consciência individual à consciência cósmica, o prana solar ao prana lunar, a matéria ao espírito, etc". Tanto os yogues como as dançarinas hindus dedicam muitos anos aprimorando-se na prática dos mudras, que exige treinamento e concentração nos detalhes.
No contexto do Hatha Yoga, os mudras são elementos que dão suporte à prática. Outros componentes dos suportes do Yoga são: os bandhas ou contrações, os kryias ou técnicas de purificação interna, os mantras ou sons sagrados. No Gheranda Samhita, texto clássico do Hatha Yoga, encontramos que "o processo útil que colabora nas práticas de pranayama, pratyahara, dharana, dhyana e samadhi (1) se denomina mudra" (Souto, 2002). Constatamos, assim, que os mudras estão ligados às principais técnicas utilizadas no Hatha Yoga, e em geral são praticados concomitantemente com elas.
Nos textos tântricos, que expõem um Yoga muito antigo, os mudras estão diretamente ligados aos rituais. Associados à entoação de sons e à visualização mental, simbolizando o corpo (mudra), a palavra (mantra) e o espírito (visualização), acontece a invocação da divindade que se deseja estar em comunhão (Kupfer, 2001).
Os mudras não são exclusivos da Índia. São encontrados em muitas tradições espirituais do oriente e do ocidente. Os budistas, os sufistas, islamitas e também os cristãos usam os mudras, como apoio para suas orações e práticas espirituais (Rammm-Bonwitt, 1997).
Vale ressaltar que o Hatha Yoga busca integrar as polaridades representadas por HA - energia expansiva, solar, coletiva, macrocósmica, e THA - energia receptiva, lunar, individual, introspectiva, microcósmica. É nessa integração que o praticante vive um estado de consciência além do eu, um estado transpessoal, integrado com o Universo, de criatividade e cura.
Os mudras são ligados ao fluxo das energias, tanto na mente como no campo energético, e fazem correspondência com o corpo físico, especialmente por meio do sistema endócrino e do sistema nervoso simpático e parassimpático. Para o físico indiano e estudioso do Yoga, Harbans Lal Arora (1999), "eles produzem efeitos fisiológicos e psíquicos benéficos, proporcionando a saúde psicossomática, o equilíbrio dinâmico e a harmonia interna".
A palavra sânscrita mudra deriva de duas raízes, mud e ra, tendo diversos significados. Pode ser traduzida por deleite, alegria ou prazer, pois ao conectar as correntes de energia solar e lunar nos canais e centros energéticos ou psíquicos do praticante, esse experimenta a consciência do prazer. Segundo Dr. Gharote (2000), "um comentário de Raghavabhata no Sarada Tilaka 23:106 explica (...) que mudra dá uma sensação de bem-estar e felicidade."
Outro significado para mudra é magia ou encanto, pois, como num passe de mágica ou num encantamento, um determinado gesto corporal conduz o indivíduo a um respectivo estado de mente calma ou feliz. Assim, os mudras são também chamados gestos de poder.
São conhecidos como selos (Feurerstein, 2001), pois, por meio do controle das energias vitais, selam o corpo e geram alegria. Os grandes sábios da Índia, há mais de 4000 anos, conhecendo profundamente a anatomia e a fisiologia energética do ser humano, e compreendendo a estreita relação entre o aparato energético e o psíquico, perceberam que poderiam produzir estados mentais específicos a partir da colocação do corpo, ou partes do corpo, numa determinada posição gestual. Os gestos, como selos, fixam na mente um estado particular e favorável ao praticante do Yoga.
Todos nós experimentamos o caráter arquetípico dos mudras quando, num determinado estado emocional ou numa situação específica, realizamos um gesto que qualquer outro ser humano, em qualquer parte do planeta e em qualquer outra época, também o faz. Por exemplo, quando juntamos as mãos em prece para orar, reverenciar ou em sinal de agradecimento. Ou quando abanamos a mão para cumprimentar uma pessoa, num encontro ou numa despedida. São gestos universais, que as pessoas fazem, em todas as partes, desde a antiguidade. Muitos gestos corporais estão no inconsciente coletivo, como diria o psicanalista suíço Carl Gustav Jung, ou, como dizem os orientais, estão no Akasha, o espaço cósmico, onde estão armazenados todos os conhecimentos da Humanidade, desde os primórdios (Miranda, 1962).
Um gesto freqüentemente usado no Hatha Yoga para dar suporte à concentração e à meditação é o jñana mudra, símbolo da sabedoria ou do conhecimento, em que a ponta do indicador e a ponta do polegar se unem e ou outros dedos permanecem estendidos. O polegar representa a alma universal, e o indicador, a alma individual, que se unem para facilitar o estado interior de integração. Assim como este, existe outros mudras, com um simbolismo próprio.
Concluindo, citamos a bailarina e pesquisadora dos mudras, Sabrina Mesko (2003), da Eslovênia, dizendo que "mudra é a senha de acesso aos dados do seu computador interior - seu poder invisível".

(1) Pranayama, pratyahara, dharana, dhyana e samadhi são respectivamente respiração que controla a energia vital, recolhimento dos sentidos, concentração, meditação e auto-realização.
Fonte: (http://www.yoga.pro.br/artigos/421/3025/mudras-os-gestos-do-yoga) em 23/02/2012, 19:45.
Imagens adaptadas: Google Imagens.